Têm uma vida social complexa, baseada na formação e manutenção de grupos familiares extensos. Comunicam através de sons e costumam viajar em formações que assomam ocasionalmente à superfície. A primeira descrição da espécie foi feita por Plínio, o Velho que já a descrevia como um monstro marítimo feroz. Até hoje só houve um caso de ataque a seres humanos que foi na Malásia em 1928 a um pescador que atacou quatro desses animais que revidaram atacando o barco e matando o pescador, ainda que se saiba de alguns casos de agressões aos seus treinadores em parques temáticos. Tanto vivem no mar alto como junto ao litoral